"Não possuímos virtudes antes de as colocar em prática."
A morte é simples, a vida é mais complicada.
Mesmo eu lutando pra não pensar nele, eu não lutava pra esquecê-lo.
Era um alívio ficar sozinha, sem ter que sorrir e ficar satisfeita; um alívio olhar pela janela a chuva entristecendo tudo e até deixar algumas lágrimas caírem.
Quanto mais se ama alguém, menos tudo faz sentido.
Nunca pensei muito em como eu morreria, mas morrer no lugar de alguém que eu amo parece ser uma boa maneira de partir.
Respirei fundo e esperei que ar encontrasse nos pulmões. Isso não aconteceu.
Proibida de lembrar, e com medo de esquecer, era uma situação de limite.
O tempo sempre se acelera quando se está ansiosa pra fazer algo desagradável.
Mas este sempre foi o meu jeito. Tomar decisões era a parte dolorosa, a parte que me angustiava. Mas depois que a decisão era tomada, eu simplesmente a seguia - em geral com alívio por ter decidido o que fazer....
Isso será bem típico - eu estragar tudo, destruir o mundo num momento de trapalhada!
Agora você sabe... ninguém nunca amou alguém como eu amo você...
After 18 years of being utterly ordinary, I finally found that I could shine.
A dor é a única coisa que resta da existência de vocês. E a única coisa que me resta é a dor.
O amor pode dar às pessoas o poder de despedaçar você.
Você é… bem, você não é exatamente o amor da minha vida, porque eu espero te amar por muito mais tempo que isso. O amor da minha existência.
E eu percebi que me divertia com a solidão ao invés de me sentir solitária.
Tropeço em meus próprios pés, odeio aniversários, fico corada por qualquer coisa e prefiro ler livros a festas e badalações.
Quando se gosta de alguma pessoa, é impossível ser lógico em relação a ela.
Não acho que realmente tinha dormido. Só me perdi num estupor sem pensamentos, prendendo-me com todas as forças ao torpor que me impedia de perceber o que eu não queria.
Minha vida era uma noite sem lua. Muito escura, mas com estrelas, pontos de luz e razão... E aí você apareceu no meu céu como um meteoro.
Eu parecia uma lua perdida – meu planeta destruído em algum cenário de cinema- catástrofe – que continuava, apesar de tudo, numa órbita muito estreita pelo espaço vazio que ficou, ignorando as leis da gravidade.
Eu não me relacionava bem com pessoas da minha idade. Talvez a verdade fosse que eu não me relacionava bem com as pessoas, ponto.
Eu era como uma concha, como uma casa vazia, por meses sem ninguém - uma casa condenada - eu era completamente inabitável. Nenhum investimento poderia me deixar funcional outra vez.
Se todo o resto perecesse, e ele permanecesse, eu deveria continuar a existir; se todo o resto permanecesse, e ele fosse aniquilado, o universo se transformaria...
Por que ele não olha pra mim? Será que eu sou tão inútil assim?